Fala comigo Brasil!
Versão mais atualizada desde post disponível AQUI: Não deforme seu corpo. Mulheres com duas cinturas.
Hoje vou fugir um pouco do tema “pele” pra falar sobre algo que poucas pessoas sabem e, consequentemente, poucos falam, principalmente da prevenção.
Só se houve falar dos tratamentos, procedimentos e cirurgias.
* Lembrando que em nosso próximo post, voltaremos para cuidados com a pele e, especificamente, com o tema “acne”, que foi pedido aqui no Blog.
Então… borá lá?
Quantas meninas, jovens e mulheres procuram hoje por dietas malucas, bem como por clínicas de estética para eliminarem esse corpo deformado que elas mesmas construíram?
Com certeza você já viu uma mulher bonita na rua com “duas cinturas” ou até mesmo você, que está lendo o blog nesse momento, tem o famoso culote ou pochete ou pneuzinho ou qualquer outro nome para definir essa deformação; e sofre com isso.
E você, não necessariamente está ou precisa estar acima do peso (outro caso para ser discutido) para apresentar esse problema.
Digo problema, pois ele causa uma insatisfação muito grande na maioria das mulheres e as leva a cometer loucuras para dar um fim a essa segunda cintura, fora todos os outros problemas em consequência desse como a depressão, a baixa autoestima, o bullying, convívio social reduzido, entre muitos outros.
Se você ainda não modificou seu corpo dessa forma, ou se você se sente feliz com ele, esse texto não é pra você, mas pode ser para uma amiga ou parente que sofre com sua aparência. Então acompanhe as dicas!
Prevenção acima da MODA!
Tivemos uma época em que as calças e shorts jeans de cintura baixa foram a febre das adolescentes e mulheres; e vira e mexe, a moda volta, e as calças e shorts também. Não só elas, como também os soutiens extremamente apertados – seja para realçar os seios, aumentar aqueles que não temos ou por querer acreditar que seu busto é menor e a compra acaba sendo extremamente errada – comprando um número menor que o seu… E todos esses fatores deixarão seu corpo desconfortável e deformado.
“A calça jeans de cós baixo aperta linearmente uma área que deve ter liberdade para o crescimento. Uma adolescente de 11 anos ao comprar uma calça e mantiver esta mesma calça até os 14 anos de idade, faz com que no lugar do quadril o crescimento não se dê de forma correta, devida a pressão que ocorre sobre esta região. Isso faz com que ocorra uma diminuição da nádega e um aumento da gordura das ancas criando uma deformidade estética muito acentuada que só pode ser corrigida por lipoescultura.”
Dr. Raul Gonzalez
Atenção meninas: o uso do soutien maior também é um problema, pois pode colaborar com a flacidez dos seios.
Então o que fazer para evitar essa cintura dupla?
Se ainda está em tempo de prevenir ou se não quer agravar o estado das cinturas que adquiriu, vamos às dicas básicas:
* Aposte em saias, vestidos, calças e shorts mais soltinhos, que facilitam a circulação sanguínea, evitando também estrias, celulites e essa deformação, além de ser indicado também pelos ginecologistas para uma melhor saúde da região íntima da mulher.
* Evite o uso de soutiens que não sejam apropriados. Se seu tamanho é pequeno, use o tamanho adequado pra você e vice versa; pois usando o soutien frouxo demais, trará flacidez aos seios e apertado demais, causa o mesmo efeito da calça/short jeans apertado.
* Evite o consumo de açúcar branco e gordura. Além de ser bom para sua saúde de um modo geral, evita também o acúmulo de gorduras em seu corpo.
* Se não dá pra abandonar a calça ou short jeans, use e abuse do cós alto. Além de ficar muito mais elegante e não “pagar cofrinho” ao sentar ou subir escadas, ainda evita essa deformação no corpo, mantendo uma única cintura.
Obs. Vale também o uso do cós alto para leggings e calças/shorts de outro tecido. Quanto às calcinhas, opte pelas mais confortáveis. Nada de calcinha extremamente apertada e fazendo a função da calça de cintura baixa.
Texto baseado em artigos do Cirurgião Plástico Dr. Raul Gonzalez, um dos mais experientes cirurgiões de Remodelagem Glútea e de Próteses Corporais; pesquisas na Internet através de vídeos e textos de Biomédicos e Ginecologistas, bem como em minha experiência e observação de amigos e familiares que sofrem com esse problema.
Ficamos por aqui e nos vemos na próxima segunda com mais Dicas da Maia!
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